quinta-feira, 29 de abril de 2010
quinta-feira, 22 de abril de 2010
segunda-feira, 19 de abril de 2010
sexta-feira, 16 de abril de 2010
COLCHA DE IDÉIAS, RETALHOS DE OPINIÕES E CRIATIVIDADE - PROFESSORA LORETY.
Neste momento em que iniciamos mais um ano letivo, gostaria de realizar com vocês uma reflexão sobre “o porquê de estudar, o porquê de ler e, o porquê de escrever”. Em primeiro lugar é preciso lembrar para que serve a escola, e o conhecimento. Diriam alguns, para adquirir cultura, ter mais oportunidades, empregos melhores... Não estão errados, porém de nada vale todo o conhecimento adquirido, se não nos transformar em pessoas melhores, mais humanas, mais solidárias e com consciência de somos inacabados, portanto, precisamos estar sempre aprendendo.
Sendo assim, espero ao longo deste ano letivo transmitir-lhes e, incentivar-lhes, além de uma produção de texto bem construída, alguns valores, os quais, tecnologia nenhuma irá superar e serão para toda nossa vida:
DISCIPLINA, torna o indivíduo discípulo de si mesmo;
RESPONSABILIDADE, responder pelos próprios atos e corresponder,
AMIZADE, é de fato uma forma de amor;
COMPAIXÃO, impede a animosidade e o preconceito em prol da solidariedade;
TRABALHO, é o esforço aplicado, é fazer algo que se possa ter orgulho de fazê-lo bem;
CORAGEM, não é jamais não ter medo, mas é a necessidade de ousar e ser criativo, e que sem competência não há criatividade;
PERSEVERANÇA, é um dos pilares para resistir e triunfar;
HONESTIDADE, precisa ser praticada todos os dias;
E, principalmente, a FÉ, que é uma fonte de disciplina, sem ela estaremos à deriva;
Parece muito? Não! Basta começar por valorizar-se, valorizar a família, a escola, valorizar a oportunidade de estar aqui e todas as demais que a vida te proporciona, correspondendo na medida em que vai se transformando para melhor e, assim transformando o mundo em que rodeia. Nós precisamos fazer a diferença!
... Continuando com nossa proposta de trabalho, a REDAÇÃO, é muito mais do que um esforço para colocar algumas palavras alinhadas, escrever, diz a definição “é a capacidade que o ser humano tem de transmitir, uma mensagem através da produção da escrita”, mas esta mensagem tem que ter significado, precisamos saber o que queremos transmitir, quem vai ler esta mensagem, qual o nível de linguagem que usaremos e como transmitiremos uma mensagem, isto é, o texto precisa ter coesão, clareza, correção gramatical e IDEIAS, e onde buscá-las? A seguir você lerá algumas considerações importantes sobre o ato de ler e escrever. Vejamos:
EXPRESSÕES POPULARES
CALCANHAR DE AQUILES
De acordo com a mitologia grega, Tétis, mãe de Aquiles a fim de tornar seu filho indestrutível, mergulhou o num lago mágico, segurando-o pelo calcanhar. Na Guerra de Tróia. Aquiles foi atingido na única parte de seu corpo que não tinha proteção: O calcanhar. Portanto o ponto fraco de uma pessoa é conhecido como calcanhar de Aquiles.
VOTO DE MINERVA
Orestes, filho de Clitemnestra, foi acusado pelo assinato da mães. No julgamento, houve empate entre os acusados. Coube à Deusa Minerva o voto decisivo, que foi em favor do réu. Voto de Minerva é, portanto, o voto decisivo.
CASA DA MÃE JOANA
Na época do Brasil Império, mais especificamente durante a minoridade do Dom Pedro II, os homens que realmente mandavam no país, costumavam se encontrar num prostíbulo do Rio de Janeiro, cuja proprietária se chamava Joana. Como esses homens mandavam e desmandavam no país, a frase casa da mãeJoana ficou conhecida como sinônimo de lugar que ninguém manda.
VÁ SE QUIEXAR AO BISPO
Durante o Brasil Colônia, a fertilidade de uma mulher era atributo fundamental para o casamento, afinal, a ordem era povoar as novas terras conquistadas. A Igreja permitia que, antes do casamento, os noivos mantivessem relações sexuais, única maneira de o rapaz descobrir se a moça era fértil. E adivinha o que acontecia na maioria das vezes? O noivo fugia depois da relação para não ter que se casar. A mocinha, desolada, ia se queixar ao bispo, que mandava homenbs para capturar tal espertinho.
CONTO DO VIGÁRIO
Duas igrejas de Ouro Preto receberam uma imagem de Santa como Presente. Para decidir qual das duas dicaria com a escultura, os vigários contariam com a ajuda de Deus, ou melhor, de um burro. O negócio era o seguinte: Colocaram o burro entre as duas Paróquias e o animalzinho teria que caminhar até uma delas. A escolhida pelo quadrúpede ficaria com a Santa. E foi isso que aconteceu. Só que, mais tarde, descobriram que um dos vogários havia treinado o burro. Desse modo, conto do vigário passou a ser sinônimo de falcatrua e malandragem.
FICAR A VER NAVIOS
Dom Sebastião, rei dw Portugal, havia morrido na batalha de alcácer- Quibir, mas seu corpo nunca foi encontrado. Por esse motivo, o povo Portugueês se recusava a acreditar na morte do monarca. Era comum as pessoas visitarem o Alto de Santa Catarina em Lisboa, para esperar pelo Rei. Como ele não voltou o povo ficou a ver navios.
NÃO ENTENDO PATAVINAS.
Os portugueses encontravam uma enorme dificuldade de entender o que falavam os frades italianos patavinos, originários de Pádua, ou Padova; Sendo assim não entender patavina significa não entender nada.
DOURAR A PÍLULA
Antigamente as farmácias embrulhavam as pílulas em papel dourado, para melhorar o aspecto do remedinho amargo. A expressão dourar a Pílula significa melhorar a aparência de algo.
CHEGAR DE MÃOS ABANANDO
Há muito tempo, aqui no Brasil, era comum exigir que os imigrantes que chegassem para trabalhar nas terras trouxessem suas próprias ferramentas. Caso viessem de mãos vazias, era sinal de que não estavam dispostos ao trabalho. Portanto, chegar de mãos abanando é não carregar nada.
SEM EIRA NEM BEIRA
Os telhados de antigamente possuíam eira e berira, detalhes que conferiam status ao dono do imóvel. Possuir eira e beira era sinal de riqueza e de cultura. Não ter eira nem beira significa que a pessoa é pobre, está sem grana.
ABRAÇO DE TAMANDUÁ
Para capturar sua presa, o tamanduá se deita de barriga para cima e abraça seu inimigo. O desafeto é então esmagado pela força. Abraço de Tamanduá é sinônimo de deslealdade e traição.
O CANTO DO CISNE
Dizia-se que o cisne emitia um belissímo canto pouco antes demorrer. Aexpressão canto do cisne representa as últimas realizações de alguém.
ESTÔMAGO DE AVESTRUZ
Define aquele que come tudo. O estômago do avestruz é dotado de um suco gástrico capaz de dissolver até metais.
LÁGRIMAS DE CROCODILO
É uma expressão usada para se referir ao choro fingido. O crocodilo, quando ingere um alimento, faz forte pressão contra o céu da boca, comprimindo as glândulas lacrimais. Assim ele chora enquanto devora a vítima.
MEMÓRIA DE ELEFANTE
O elefante lembra-se de tudo quailo que aprende, por isso é uma das principais atrações que se recordam de tudo e tem memória de elefante.
OLHOS DE LINCE
Ter olhos de liunce significa enxergar longe, uma vez que esses bichos têm a visão apuradíssima. Os antigos acreditavam que o lince podia ver através das paredes.
ENCRENCA
Expressão originária dos prostíbulos na Lapa do Rio de Janeiro, que é o português fonéticodo alemão "einekranke" e significa" uma doente" que era usado para qualificar as prositutas portadoras de doenças venéreas.
TEXTO DA ALUNA EDUARDA DORIGATTI GARGIONI
ACABAR EM PIZZA
Uma das expressões mais usadas no meio político é " tudo acabou em pizza", empregada quando algo errado é julgado sem que ninguém seja punido.
O termo surgiu por meio do futebol. Na década de 60, alguns cartolas palmeirenses se reuniram para resolver alguns problemas e, durante 14 horas seguidas de brigas e discussões, estavam com muita fome.
Assim, todos foram a uma pizzaria, tomaram muito chope e pediram 18 pizzas grandes. Depois disso, simplesmente foram para casa e a paz reinou de forma absoluta. Após esse episódio, Milton Peruzzi, que trabalhava na Gazeta Esportiva, fez a seguinte manchete: " Crise do Palmeiras termina em pizza". Daí em diante o termo pegou.
DOR DE COTOVELO
A Expressão "dor-de-cotovelo", muito usada para se referiri a alguém que sofreu uma decepção amorosa tem sua origem na figura de uma pessoa sentada em um bar e com os cotovelos em cima do balcão, enquanto toma uma bebida e lamenta a má sorte no amor.
De tanto o apaixonado ficar com os cotovelos apoiados sobre balcão, os mesmos deveriam doer. Esta é a idéia por trás desta expressão.
ENTRAR COM O PÉ DIREITO
A tradição de entrar em algum lugar com o pé direito para dar sorte é de origem romana. Nas grandes celebrações dos romanos, os donos das festas acreditavam que entrando com tal pé, evitariam agouros na ocasião da festa. A plavra "esquerda" significa do latim, sinistro, daí já fica óbvia crença do lado obscuro dos inocentes pés esquerdos. Foi a partir daí que a crença surgiu.
FAZER NAS COXAS
A expressão "fazer nas coxas" surgiu na época da colonização brasileira. As telhas usadas nas construções da época, feitas de barro, eram moldados nas coxas dos escravos. Assim, algumas vezes ficavam largas, outras vezes finas, nunca com um tamanho uniforme. Foi desta forma que surgiu a expressão, utilizada para indicar algo mal feito.
FAZER VAQUINHA
A expressão "fazer vaquinha" surgiu na década de 20 e tem sua origem relacionada com o jogo do bicho e o futebol. Nas décadas de 20 e 30, já que a maioria dos jogadores de futebol não tinha sala´rio,a torcida do time se reunia e arrecadava entre si um prêmio para ser dado aos jogadores.
Esses prêmios eram relacinadas popularmente com o jogo do bicho. Assim quando ia arrecadar cinco mil réis chamavam a bolada de "cachorro", pois o númro conco representava o cachorro no jogo do bicho. Como o prêmio máximo do jogo do bicho era vintee cinco mil réis, e isso representava a vaca, surgiu o termo popular " fazer vaquinha", ou seja tentar reunir o máximo de dinheiro possível para um fim específico.
GUARDADO A SETE CHAVES
No século XIII, os reis de Portugal adotavam um sistema de arquivamento de jóias e documentos importantes: um baú que possíua quatro fechaduras. Cada uma destas era distribuída a um alto funcionário do reino. Portanto , eram apenas quatro chaves.
O número sete passou a ser utilizado em razaão de seu valor místico, desde a época das religiões primitivas. Foi assim que começou-se a utilizar o termo "guardar a sete chaves" para desgnar algo muito bem guardado.
JURAR DE PÉS JUNTOS
A expressão surgiu através das torturas executadas pela Santa Inquisição, nas quais o acusado de heresias tinha as mãos e os pés amarrados (juntos)e era torturado até dizer a verdade. Até hoje, o termo é empregado para expressar a veracidade de algo que uma pessoa diz.
MOTORISTA BARBEIRO
No século XIX, os barbeiros faziam não somente serviço de corte de cabelo e barba, mas também tiravam dentes, cortavam calos, entre outras coisas. Por não sere, profissionais, seus serviços mal feitos eventualemnte geravam marcas. A apartir daí, desde o século VC, todo serviço ruim passou a ser atribuído ao barbeiro, por meio da expressão '' coisa de barbeiro".
Este termo veio de Portugal, contudo, a associação de "motorista barbeiro" ou seja, um mau motorista, é tipicamente brasileira.
OK
A expressão inglesa "OK'' (Okay), mundialmente conhecida para significar algo que está tudo bem, teve sua origem na Guerra da Secessão, nos EUA. Durante o conflito, quando os soldados voltavam para as bases sem nehuma morete entre a tropa, escreviam em uma placa " 0 killed" (nenhum morto), expressando sua grande satisfação. Foi assim que surgiu o famoso "OK".
ONDE JUDAS PERDEU AS BOTAS
A expressão onde Judas perdeu as botas, é usada para designar um lugar distante, desconhecido e inacessível.
Existe uma história não comprovada que relata que após trair Jesus, Judas enforcou-se em uma árvore sem nada nos pés, já que havia posto o dinheiro que ganhara por entregar Jesus Dentro de suas botas. quando os soldados viram que Judas estavam sem seus sapatos, saíram em busca dos mesmos e do dinheiro da traição. Nunca ninguém ficou sabendo se tais botas foram achadas.
PENSANDO NA MORTE DA BEZERRA
A história mais aceitavel para explicar a origem do termo é proveniente das tradições hebraicas, nas quais os bezerros eram sacrificados para Deus como forma de redenção de pecados.
Um filho do rei Absalão tinha grande apego a uma bezerra que foi sacrificada. Assim, após o animal morrer, ficou se lamentando e pensando na morte do mesmo. Após alguns meseso garoto morreu. Foi desta forma que surgiu tal expressão.
TEXTO DA ALUNA CAROL- TURMA 171
UM MÊS DE INVERNO
- O que houve?
Ela vivia lentamente, como se assim lhe permitia ver mlehor a situação. Mas quando vira, não vê, simplismente um homem cego , ms um rapaz belo, que não lhe deixa responder para que aquilo fosse apreciado nos mínimos detalhes. Ele parecendo sentir os olhares, tira os óculos e como se a pudesse ver, tocar-lhe o rosto e sente a sua pele macia e sedosa. Ele sente que é hora de parar, mas não consegue, os impulsos são amiores e ele não parece se incomodar com essa liberdade. Até que ouvessem risadas. Maléficas, pode se sentir. E aquele encanto, trincou-se e se partiu em milhões e milhões de pedacinhos minúsculos que se dissolveram no ar.
-Parece-me que você não é Julie, não pode ser...
Ela se sente desapontada, no entanto ela teria sido precoce a imaginar outra moça. Fora egoísta por um instante. Ela relamente não o teria ouvido falar o que pretendia.
- A minha Julie é mais ou menoas assim, um pouco mais de meio metro menor que você e tem apenas 10 anos. É minha irmãzinha, que se perdeu de mim de novo.
A moça que até agora não pronunciara nenhuma palavra suspira em alívio. Ela não sabia o que estava acontecendo.
-Ela está com uma calça Jeans e uma blusa branca como o cabelo amarrado?
- Uhu!...
- Então é ela, está na seção de livros históricos...
- É como eu, adora história, principlamente grega...
- Eu também gosto de história, eu estava pensando, quem sabe, você não quer tomar um chocolate quente?
- Vamo sim, mas primeiro você pode me levar até a minha irmãzinha peralta?
-Claro!
Ele a segura pela mão e ela fica vermelha e constrangida. A pulsação cardíaca aumenta.
-Não se preocupe, eu não mordo!
-Como você?...
-Tenho os outros sentidos mais apurados...
-Hum...Entaõ vamos! -Ela o puxa e o arrasta até a garotinha. Eles param e o rapaz recobra o fôlego.
-Nossa, puf puf! Julie! Que feio fugiu de mim de novo?
-Puxa, mas parece que já achou uma companhia, não é? A menina para a moça que olhava os livros sobre a história da Inglaterra.
-Eu apenas me enganei, pensei que fosse você! Que culpa eu tenho se você vive fugindo do meu toque?
-Só mesmo você me confundiu com uma moça bonita...
-Oh estúpida, como poderei saber se ela é bonita ou não, sou cego!...
Pelos traços, além do mais eu vi o carinho que deu nela, hehe! Safadinho!
-Não foi nada, só...Ele vira o rosto, só queria saber se ela era você...
- Aha, sei! Eu não nasci ontem maninho!
-Ok! Eu gostei dela, ela me parece especial. eu nunca tinha sentido algo tão forte quanto quando a conheci. E ela Julie,a moça que esperei por tanto tempo. Era ela no meu sonho...
- Puxa, você esta apaixonado! Ai que fofo, mano!
-Como é que é? A moça chega por trás. Ouvi dizer que alguém está apaixonado?
-É um amigo dela...- Ele fala e nem percebe que fica corado...
Ela ri e fica corada também
-Então vamos? Se lembra, o chocolate quente...
-Claro, vamos! Julie, pode ir aonde quiser, desde que depois de terminar, vá a cafeteria, estarei lá...
- Saquei....
- Eles saem da livraria. Está um dia frio de inverno e neva. Recentemente havia ocorrido uma tempestade de neve. A paisagem se assemelha a de filmes românticos em Nova York. E agora me faz pensar o quanto o destino é injusto,e transforma sonhos em pesadêlos. O quanto tudo pode acabar antes mesmo de começar, e foi o que aonteceu. A rua era uma via para o fim. O lugar onde tudo poderia acabar. Um carro descontrolado vinha em direção à garota, que tinha sonhos tão puros, os quais se esvairam e desceram esgoto abaixo. Deitada na neve derretida, completamente desacordada e o rapaz sentira o impacto, se ajoelhou e fez o mesmo carinho que há instantes atrás fez nascer um amor singelo e bonito. Uma pequena lágrima lhe brota nos olhos, que rola pelo rosto e chega ao rosto dela. Ouve-se novamente aquela risada. Logo em seguida gritos, pessoas chamam a atenção uma das outras e pedem para que chamem a ambulância. Julie sai da ivraria com o alvoroço, corre ao encontro do irmão que continua na mesma posição, com o olhar vazio. A menina o abraça e se desemancha em lágrimas, sem respostas. A ambulância chega leva amoça e ele continua no mesmo lugar, com a irmã chorando ao seu redor. A menina tenta levá-lo para casa, mas ele acaba indo para o hospital. Não entendia, eles tinham uma ligação. Tinham que ficar juntos sempre. e ele ficou como seu coração mandou. Ficou todo o tempo ao lado dela que estava em coma.
Passaram - se dias, meses e a agonia, não acabara . Até que ouve-se um ruído , o rapaz sempre atento a menor mudança, presta atenção. Ela pede que ele se aproxime e diz algo ao pé de seu ouvido. ele tira o óculos, fecha os olhos e ouve bem baixinho:
Meu nome é Julieta...
O meu é Romeu...- Ele responde, recordando-se da Histótia de William Shakespeare.
De repente, o coração dela pára. Os para médicos tentam ressucitamento cardiopulmonar. Entra o médico principal e a leva para a sala de cirurgia. Romeu corre e dá um beijo em Julieta, que some no corredor, segundos depois. A risada sinistra fala novamente e diz "adeus".
Romeu senta-se no corredor e lágrimas triplicam-se em seu rosto. elas apenas escorrem em seu rosto e caem no chão, sem ruído algum. Chega Julie com a mãe. e logo depois uma senhora, que entra em desepero! Tempos depois descobre-se que aquela era mãe de Julieta.
Três horas depois de Julieta entrar no Centro Operatório, aprece o médico, que joga a touca, em foram de desapontamento. Romeu sente que tudo acabou, coloca os óculos e deixa as lágrimas escorrerem. Uma semana depois, Romeu morre de tristeza. A paixão aumenta em função dos obstáculos que opõem William Shakespeare.
-É um amigo dela...- Ele fala e nem percebe que fica corado...
Ela ri e fica corada também
-Então vamos? Se lembra, o chocolate quente...
-Claro, vamos! Julie, pode ir aonde quiser, desde que depois de terminar, vá a cafeteria, estarei lá...
- Saquei....
- Eles saem da livraria. Está um dia frio de inverno e neva. Recentemente havia ocorrido uma tempestade de neve. A paisagem se assemelha a de filmes românticos em Nova York. E agora me faz pensar o quanto o destino é injusto,e transforma sonhos em pesadêlos. O quanto tudo pode acabar antes mesmo de começar, e foi o que aonteceu. A rua era uma via para o fim. O lugar onde tudo poderia acabar. Um carro descontrolado vinha em direção à garota, que tinha sonhos tão puros, os quais se esvairam e desceram esgoto abaixo. Deitada na neve derretida, completamente desacordada e o rapaz sentira o impacto, se ajoelhou e fez o mesmo carinho que há instantes atrás fez nascer um amor singelo e bonito. Uma pequena lágrima lhe brota nos olhos, que rola pelo rosto e chega ao rosto dela. Ouve-se novamente aquela risada. Logo em seguida gritos, pessoas chamam a atenção uma das outras e pedem para que chamem a ambulância. Julie sai da ivraria com o alvoroço, corre ao encontro do irmão que continua na mesma posição, com o olhar vazio. A menina o abraça e se desemancha em lágrimas, sem respostas. A ambulância chega leva amoça e ele continua no mesmo lugar, com a irmã chorando ao seu redor. A menina tenta levá-lo para casa, mas ele acaba indo para o hospital. Não entendia, eles tinham uma ligação. Tinham que ficar juntos sempre. e ele ficou como seu coração mandou. Ficou todo o tempo ao lado dela que estava em coma.
Passaram - se dias, meses e a agonia, não acabara . Até que ouve-se um ruído , o rapaz sempre atento a menor mudança, presta atenção. Ela pede que ele se aproxime e diz algo ao pé de seu ouvido. ele tira o óculos, fecha os olhos e ouve bem baixinho:
Meu nome é Julieta...
O meu é Romeu...- Ele responde, recordando-se da Histótia de William Shakespeare.
De repente, o coração dela pára. Os para médicos tentam ressucitamento cardiopulmonar. Entra o médico principal e a leva para a sala de cirurgia. Romeu corre e dá um beijo em Julieta, que some no corredor, segundos depois. A risada sinistra fala novamente e diz "adeus".
Romeu senta-se no corredor e lágrimas triplicam-se em seu rosto. elas apenas escorrem em seu rosto e caem no chão, sem ruído algum. Chega Julie com a mãe. e logo depois uma senhora, que entra em desepero! Tempos depois descobre-se que aquela era mãe de Julieta.
Três horas depois de Julieta entrar no Centro Operatório, aprece o médico, que joga a touca, em foram de desapontamento. Romeu sente que tudo acabou, coloca os óculos e deixa as lágrimas escorrerem. Uma semana depois, Romeu morre de tristeza. A paixão aumenta em função dos obstáculos que opõem William Shakespeare.
TEXTOS DA TURMA 151
ROTINA DE LOUCO
Aluno Thiago Minossi Oliboni
Era uma vez uma vez uma linda noite, saí para tomar o café da manhã e um mundo me falou que um cego viu um paralítico correr atrás de um careca para lhe arrancar os cabelos. Cheguei a cafeteria, tomei o café e fui embora.
No caminho de volta para casa, encontrei meu amigo Fábio, e lhe disse:
- E aí, Carlos?! Tudo Bem?
Não sei por que ele não respondeu, será que falei alguma coisa errada? Bom, deixa para lá. Resolvi ir ao jogo do Manchester United, pois o meu time, o Manchester United, do Campeonato Brasileiro, lá no Beira-Rio, contra o Barcelona. Fiquei muito feliz, pois o meu time, o Manchester United, perdeu de 2 a 0!
Chegando em casa, entrei pela janela. Subi e fui ao banheiro, escovei os dentes com o shampo e depois fui dormir em cim da mesa.
UMA VIAGEM LOUCA
Aluno Christian Martinelli Becher
Um dia fui na padaria comprar prego, quando cheguei disse oi ao médico, entrei por trás que era a frente, em vez de comprar prego comprei um sofá.
Fui lavar as mãos no pote do cachorro, e comi no chão da sal, dei espaço ao meu cachorro na mesa, sentando no bem bom, depois entrei no meu carro, e de avião voei até os Estados Unidos.
Quando cheguei na China, comprei um acarajé, com muita graciosidade dancei chula no campeonato de luta chinesa.
Voltei para cá, disse tchau ao japonês ca-olho, que olhava para mim como os dois olhos, e dizia o mundo vai acabar e pela internet dizia o mundo não vai acabar.
E agora o fim que não começou, mas acabou.
PENSAMENTO LOUCO
Aluno Luiz Felipe Vieira de Santo
Hoje me acordei muito cedo, era quase meia noite, me lembrei que não tinha esquecido de nada, a não ser ir ao dentista cortar os cabelos. E lá fui correndo a pé pelas ruas com meu carro novo.
Já estava o dentista me esperando com o pente e a tesoura na mão, sentei na mesa e pedi que ele examinasse meus olhos, porque eu não estava sentindo o gosto ultimamente.
Depois de examinar, disse que eu deveria obturar o cabelo porque tinha carie na garganta.
Este mundo tá mesmo muito louco!
QUE LOUCURA
Aluna Isadora Teles
Em uma noite com sol rachando e sem nuvens eu na minha cadeira de balanço grudada no chão observando o dia, cansada eu fui dormir com o vestido de festa, no outro dia fui na festa de pijama, pantufas e roupão.
Logo no outro dia, uma amiga minha disse:
- Mas que bagunça seu quarto!
Pois fiquei sabendo que minha bagunça é bem arrumada.
Onde você colocou o vestido que te dei?
-Sei lá!
-Como, sei lá!
-Quer dizer, não perdi, só não sei onde está!
Depois, às 11horas da manhã tocou o telefone que não funcionava e disse um cara maluco, mas que tinha a cabeça boa!
-Sabia que eu tenho dois irmãos e um cachorro?
- Jeremias e o cachorro Memé, ele miava...
E ta aí, um fim que nem começou, mas ja cansou...
QUANTO PIOR MELHOR
Aluna Ana Laura
Era duas vezes dois irmãos gêmeos, Elmo e Telmo.
Os dois eram.... estranhos.
O Elmo só começava as frases com a letra "E", e o Telmo só começava com a letra "T".
No jantar da manhã, o diálogo deles era assim:
- Estrago da natureza, Feliz Natal!
Me esqueci de dizer: Elmo não tonha noçâo de tempo, quando era manhã ele dizia "Boa Noite", quando era tarde dizia "Meu Deus" e quando era noite dizia "Tarde".
Continuando o diálogo da manhã...
- Toda vez você diz isso, não é lesma voadora?
Eles moravam em Porto Alegre, capital do Estado de São Paulo.
Seus animais de estimação eram robóticos. Vou dar um exmplo:
Gato- Era invisível, de cor amarela, e se alimentava de unicórnios.
Cahorro- O modelo veio de Paris, o material da Rússia, e ele foi confeccionado nos Estados Unidos, tendo sido importado da China.
Além disso, tinham mais de 200 e 4 vegetanimais(andavam, como se fossem animais).
Seu pai dizia sempre a mesma frase (ele falava estranho):
- Filhas queridas, é melhor dizer SIM, do que dizer MEIO SIM.
Telmo era professor de ciências( a sua sala de aula tinha 32 pacientes). E a chamada era assim:
- Zeca, Yuan, Vitor, Ralu, Mader, Isabella, Carolina, Daniela, Denver, Blené e Amanda.
Telmo tinha algumas dificuldades em ciências, apesar de ser professor. Nunca passara da 2ª série primária.
Elmo deixava o Robocão dormir na cama, ele ia pra casinha do cachorro. Telmo dormia meio fora da casinha! Ha, ha, ha, ha !
Na realidade, ninguém sabia quem era o Telmo ou o Elmo, só reconheciam pelas suas mães, que eram diferentes, sendo eles irmãos gêmeos.
No fim, eles ficaram ricos e foram morar embaixo da ponte.
- Toda vez você diz isso, não é lesma voadora?
Eles moravam em Porto Alegre, capital do Estado de São Paulo.
Seus animais de estimação eram robóticos. Vou dar um exmplo:
Gato- Era invisível, de cor amarela, e se alimentava de unicórnios.
Cahorro- O modelo veio de Paris, o material da Rússia, e ele foi confeccionado nos Estados Unidos, tendo sido importado da China.
Além disso, tinham mais de 200 e 4 vegetanimais(andavam, como se fossem animais).
Seu pai dizia sempre a mesma frase (ele falava estranho):
- Filhas queridas, é melhor dizer SIM, do que dizer MEIO SIM.
Telmo era professor de ciências( a sua sala de aula tinha 32 pacientes). E a chamada era assim:
- Zeca, Yuan, Vitor, Ralu, Mader, Isabella, Carolina, Daniela, Denver, Blené e Amanda.
Telmo tinha algumas dificuldades em ciências, apesar de ser professor. Nunca passara da 2ª série primária.
Elmo deixava o Robocão dormir na cama, ele ia pra casinha do cachorro. Telmo dormia meio fora da casinha! Ha, ha, ha, ha !
Na realidade, ninguém sabia quem era o Telmo ou o Elmo, só reconheciam pelas suas mães, que eram diferentes, sendo eles irmãos gêmeos.
No fim, eles ficaram ricos e foram morar embaixo da ponte.
TEXTOS DOS ALUNOS DA TURMAS 152
MADE IN AMAZÔNIA
ALUNA ISABELLA PAGANELLA PELISSARI
Aquilo pode ser muita coisa. Se inspire e escreva sobre"aquilo". Diga o que é aquilo, ou que aquilo faz, de onde veio,e para onde vai, o que sentia, como era por fora, era bom, mau, tinha uma missão ou não, que língua fala, como se comunica, e que sentido afinal aquilo tem, após desenho com capricho o "aquilo", de um nome bem original para ele. Use muita criatividade e esperteza, todos estamos curiosos para saber o que é aquilo.
Hoje aconteceu uma coisa muito estranha na cidade onde eu moro, Estranhopolis, ela fica na divisa de Normalópolis.
De manhã eu vi uma criatura maluca ele tinha cabelos de fogo e tinha os pés virados para trás de repente apareceu sentado no meu sofá comendo um balde de pipoca. Eu perguntei o que aconteceu e ele começou a dar risada, mas depois me explicou que ele morava na Amazôni e veio a Estranhópolis a procura de um balde de pipoca sagrada, que da as duas pessoas que acharem poderes de libélula radioativa. Fiquei chocada com a história e pensei: "ele pode precisar de ajuda e se eu me oferecer? Era isso que eu estava procurandi, uma aventura!"
Enquanto eu pensava, ele via o desenho do Bob Esponja na minha TV coberto de calda de morango.
Até que enfim eu perguntei se ele queria uma parceira, ele disse:
-Sim, é claro, ponha um agasalho, e vamos comer muita pipoca. Nós aimos de casa e passamos por vários pontos históricos de Estranhópolis, entre eles: a gruta Faber Castel, o Acampamento da Tia Rose, a posada Capricho e a última e a mais importante a Montanha Chedder.
Eu e aquilo tivemos que por salgadinhos nos pés para não escorregar naquele delicioso queijo. Passaram-se várias horas até que finalmente achamos a santa pipoca no topo da Montanha do Chedder. Depois de nos devorarmos aquela pipoca eu e o Curupira, sobrevoamos o mundo com os nossos poderes verdes de libélula.
O QUE SERÁ AQUILO?
ALUNA DANIELE CHINELATTO BERNARDO
Em um planeta chamado Milhópoliz, muito distante da Terra moravam os Milhohabitantes.
Os Milhohabitantes eram seres muito esducados e pacíficos, que procuravam estar sempre ajudando o próximo e não poluíam seu planeta.
Neste estranho lugar, vivia um rei, o tenebroso Vilgosa, que vivia atormentando a vida dos Milhohabitantess. Todo mês, Vilgosa mandava seus guerreiros para capturarem cinco seres de Milhópoliz para escravizá-los.
Ja que todo mês, o rei capturava cinco Milhohabitantes, eles resolveram fazer uma reunião contra o rei.
Nesta reunião os seres de Milhópolis decidiram que iriam fugir para procurar abrigo em outro planeta.
Eles pensaram, pensaram e pensaram, até que decidiram que iriam a Terra.
Quando os Milhohabitantes chegaram na Terra, tiveram uma surpresa inesperada.
Os habitantes do Planeta Terra começaram a gritar:
-O que será aquilo?
- Corram, corram! Aquilo vai nos matar!
Rex, um Milhohabitante de Milhópolis tentou avisar que eles vieram em paz, mas nada adiantou.
Rex e seus amigos tiveram que voltar e enfrentar o rei, mas de tão forte que eles foram, conseguiram derrotar o tenebroso Vilgosa.
Enfim, depois de muito sofrimento, Milhópoliz ainda existe.
E aquilo que os humanos tanto temeram, era uma nave espacial feita de pipoca.
AQUILO
ALUNA EDUARDA CALGARO
Quando aquilo apareceu na cidade, teve gente que levou um susto. Teve gente que caiu na risada. Teve gente que tremeu de medo. E gente que achou uma delícia. E gente mordendo a língua, perdendo o sono, gritando viva, roendo as unhas, batendo palmas, fugindo apavaroda e ainda ficando muito, muito feliz.
Uns tinham certeza de que aquilo não podia ser de jeito nenhum. Outros também tinham certeza. Disseram:
- Viva! Que bom! Até que em fim! Muitos ficaram preocupados, exigiram que aquilo fosse proibido. Garantiram que aquilo era impossível. Que aquilo era errado. Que aquilo podia ser muito perigoso.
Outros tranquilos, festejaram, deram risada, comemoraram e, abraçados, saíram pelas ruas, cantando e dançando, felizes da vida.
Alguns incomformados, resolveram perseguir aquilo.
Disseram que aquilo não valia nada. Disseram que era preciso acabar logo com aquilo, pelo menos, pegar e mandar aquilo para longe. Muitos defenderam, e elogiaram aquilo. Juraram que aquilo era bom. Que aquilo ia ser melhor para todos. Que esperavam aquilo faz tempo. Que aquilo era bonito e precioso. Alguém decidiu acabar com aquilo de qualquer jeito. Mas... Outro alguém disse: Não! E foi esconder aquilo devagarzinho... No fundo do CORAÇÃO.
Todas as pessoas julgaram de todos os modos.
O AQUILO, era uma coisa que cada um via diferente, cada um sentia diferente, cada um fazia a história diferente do aquilo diferente.
Ele veio de longe, há muito tempo atrás, ninguém o conhecia, veio de ÁRVORES, PASSARINHOS, PLANTAS e muitas outras coisas.
Todas as pessoas daquela cidadezinha pequena, viram foram as primeiras a ver.
Mas porque aquilo uma coisa tão normal fazia tanto suspense, tanto mistério.
Aquilo eram PALAVRAS, quem se sentia feliz a palavra era felicidade, quem se sentia triste a palavra era tristeza, a pessoa que se sentia aliviada a palavra era alívio e assim tudo que as pessoas sentiam eram aplavras.
As palavras chegaram na cidade, na cidadezinha, porque nessa cidade todas as pessoas tinham sentimentos, e todas as elas aprenderam a aceitar a opinião dos outros.
De um jeito ou de outro elas mexeram tanto com os corações que aceitaram as PALAVRAS.
Palavras são gestos de carinho, amor, ou ódio, tristeza, não sei.
Só sei que essas pessoas sentiram eram as palavras.
O QUE SERÁ AQUILO?
ALUNA DANIELE CHINELATTO BERNARDO
Em um planeta chamado Milhópoliz, muito distante da Terra moravam os Milhohabitantes.
Os Milhohabitantes eram seres muito esducados e pacíficos, que procuravam estar sempre ajudando o próximo e não poluíam seu planeta.
Neste estranho lugar, vivia um rei, o tenebroso Vilgosa, que vivia atormentando a vida dos Milhohabitantess. Todo mês, Vilgosa mandava seus guerreiros para capturarem cinco seres de Milhópoliz para escravizá-los.
Ja que todo mês, o rei capturava cinco Milhohabitantes, eles resolveram fazer uma reunião contra o rei.
Nesta reunião os seres de Milhópolis decidiram que iriam fugir para procurar abrigo em outro planeta.
Eles pensaram, pensaram e pensaram, até que decidiram que iriam a Terra.
Quando os Milhohabitantes chegaram na Terra, tiveram uma surpresa inesperada.
Os habitantes do Planeta Terra começaram a gritar:
-O que será aquilo?
- Corram, corram! Aquilo vai nos matar!
Rex, um Milhohabitante de Milhópolis tentou avisar que eles vieram em paz, mas nada adiantou.
Rex e seus amigos tiveram que voltar e enfrentar o rei, mas de tão forte que eles foram, conseguiram derrotar o tenebroso Vilgosa.
Enfim, depois de muito sofrimento, Milhópoliz ainda existe.
E aquilo que os humanos tanto temeram, era uma nave espacial feita de pipoca.
AQUILO
ALUNA EDUARDA CALGARO
Quando aquilo apareceu na cidade, teve gente que levou um susto. Teve gente que caiu na risada. Teve gente que tremeu de medo. E gente que achou uma delícia. E gente mordendo a língua, perdendo o sono, gritando viva, roendo as unhas, batendo palmas, fugindo apavaroda e ainda ficando muito, muito feliz.
Uns tinham certeza de que aquilo não podia ser de jeito nenhum. Outros também tinham certeza. Disseram:
- Viva! Que bom! Até que em fim! Muitos ficaram preocupados, exigiram que aquilo fosse proibido. Garantiram que aquilo era impossível. Que aquilo era errado. Que aquilo podia ser muito perigoso.
Outros tranquilos, festejaram, deram risada, comemoraram e, abraçados, saíram pelas ruas, cantando e dançando, felizes da vida.
Alguns incomformados, resolveram perseguir aquilo.
Disseram que aquilo não valia nada. Disseram que era preciso acabar logo com aquilo, pelo menos, pegar e mandar aquilo para longe. Muitos defenderam, e elogiaram aquilo. Juraram que aquilo era bom. Que aquilo ia ser melhor para todos. Que esperavam aquilo faz tempo. Que aquilo era bonito e precioso. Alguém decidiu acabar com aquilo de qualquer jeito. Mas... Outro alguém disse: Não! E foi esconder aquilo devagarzinho... No fundo do CORAÇÃO.
Todas as pessoas julgaram de todos os modos.
O AQUILO, era uma coisa que cada um via diferente, cada um sentia diferente, cada um fazia a história diferente do aquilo diferente.
Ele veio de longe, há muito tempo atrás, ninguém o conhecia, veio de ÁRVORES, PASSARINHOS, PLANTAS e muitas outras coisas.
Todas as pessoas daquela cidadezinha pequena, viram foram as primeiras a ver.
Mas porque aquilo uma coisa tão normal fazia tanto suspense, tanto mistério.
Aquilo eram PALAVRAS, quem se sentia feliz a palavra era felicidade, quem se sentia triste a palavra era tristeza, a pessoa que se sentia aliviada a palavra era alívio e assim tudo que as pessoas sentiam eram aplavras.
As palavras chegaram na cidade, na cidadezinha, porque nessa cidade todas as pessoas tinham sentimentos, e todas as elas aprenderam a aceitar a opinião dos outros.
De um jeito ou de outro elas mexeram tanto com os corações que aceitaram as PALAVRAS.
Palavras são gestos de carinho, amor, ou ódio, tristeza, não sei.
Só sei que essas pessoas sentiram eram as palavras.
PRODUÇÕES 6ª E 7ª SÉRIE
O RATO E OS MONGES (AUTOR DESCONHECIDO)
Ao partir para uma longa viagem, o superior do mosteriro deu aos monges a seguinte recomendação:
- Cuidem do nosso mosteiro com carinho e austeridade, lembrando-se sempre de levar uma vida simples, respeitando o nosso voto de ter apenas o necessário para nossa subsistência.
Dentro desse espiríto de pobreza, cada monge possuía nada mais do que uma túnica e um par de sandálias.
Nem bem o superior havia partido e o mosteiro foi atacado por uma praga de ratos vorazes, que roíam tudo que viam pela frente, não lhes escapando sequer as túnicas e as sandálias, únicas posses dos pobres monges.
- Precisamos arranjar uns gatos- disse um dos monges, obtendo imediatamente a aprovaçção de todos para a sua idéia.
Os gatos estavam vencendo os ratos, mas tomavam muito leite.
Assim, um dos monges sugeriu:
- Seria muito bom se tivéssemos uma vaca, e todos concordaram com a idéia.
A vaca fornecia leite com abundância para os gatos, mas também precisava comer.
E, por isso os onges resolveram formar um pasto, que para ser plantado e mantido precisou de adubo e ferramentas, que eles providenciaram junto com um paiol que tiveram de contruir para aramazenar as colheitas e um estábulo para os cavalos que conseguiram para puxar os arados e fazer os transportes.
Passaram-se longos anos e um dia o superior voltou (...)
TAREFA: CRIAR um final muito interesante para a História, dêem a sua versão, levando em conta o contexto e os fatos narrados anteriormente.
O RATO E OS MONGES
ALUNO FELLIPE FIORELLI TALAMINI, TURMA 162Continuação...
Passaram-se longos anos e o Superior voltou.
Na noite em que retornou o superior, os monges reuniram-se com ele na sala de reuniões do mosteiro.
Os monges estavam nervosos, pois não sabiam qual seria a reação do superior. Deu-se início a reunião com a palvra do Superior.
- Boa noite a todos. Notei que as coisas mudaram por aqui neste tempo que fiquei fora. Pois bem, alguém pode explicar?
Levantou-se um dos monges e falou:
-Senhor, em nome de todos vou lhe explicar tudo o que aconteceu e como não podíamos nos corresponder, fomos agindo conforme as necessidades. Mas não deixamos de cumprir seus ensinamentos.
-Senhor fomos invadidos por uma praga de ratos vorazes e para acabarmos com ela, precisávamos dos gatos e estes por vez, precisavam se alimentar de leite.
Precisamos adquirir uma vaca e com muitas doações da população fomos investindo e criando outras formas de sobrevivência. Com isso, como o Senhor notou, estamos com animais e plantações para o nosso sustentoe também dos alunos que estamos com animais e plnatações para o nosso sustento e também dos alunos que estamos ensinando. Esperamos a sua compreensão e vamos ouvir o que tem a nos dizer.
O senhor levantou e falou:
- Esta minha ausência foi justamente para vocês aprenderem a agirem e criarem formas de sobrevivência e aprendizagem. Por iso para benizo-o pelas mudanças e pelos atos de inteligência, união, seriedade, responsabilidade e solidariedade de como agiram sem perder o carinho e o cuidado pelo mosteiro. Os tempos mudaram e temos que acompanhar a evolução.
FIM!
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