O documentário – O XADREZ DAS CORES – Apresenta um tema social referente ao preconceito racial que sempre existiu e continua a existir em pleno século XXI.
Percebe-se infelizmente que não é somente o preconceito racial que ainda persiste em perpetuar-se em nossa sociedade. Existem ainda vários tipos de preconceito, são eles: contra mulheres, contra loiras, de outra religião, orientação sexual, preconceito contra nacionalidade e principalmente o preconceito social, que discrimina o indivíduo, valorizando mais o ter do que o ser.
É inadmissível que essas formas de preconceito persistam em uma sociedade que se diz e se julga tão moderna e tão evoluída tecnologicamente, mas que estabelece valores morais errôneos e julga pessoas por serem como são.
Hoje em dia, se você não apresentar uma boa aparência, poderá ficar à margem do mercado de trabalho. Homens constantemente se julgam melhores e mais capazes que as mulheres, por isso muitas vezes acabam sendo melhor remunerados. Gays sofrem discriminações constantes, são espancados nas ruas e nos ambientes sociais. O negro é o primeiro a ser acusado de um crime principalmente se estiver junto de brancos.
Selecionar pessoas pelos bens materiais e excluí-las pelo que não possuem, é um vício constante em nosso meio.
E assim segue o mundo, repleto de falsos valores e falsas morais, poderíamos até falar em sociedade da hipocrisia.
Graças à visão de algumas pessoas, movimentos estão acontecendo na tentativa de revertermos essa situação. Permite-se hoje que casais homo afetivos tenham sua situação legalizadas com a permissão de direitos iguais aos dos casais heterossexuais como direito a herança, pensão, adoção de crianças.
As mulheres já estão em todos os setores, mostrando sua competência e como prova disso temos no Brasil uma mulher como chefe de Estado.
Os negros têm acesso a uma cota universitária que lhes permite livre acesso ao nível superior, embora ainda seja em pequena porcentagem.
Enfim, as transformações estão acontecendo embora a luta seja constante por igualdade, respeito e um lugar ao sol, tão almejado por muitos e conquistado por poucos.
GUILHERME NERVO PAIM
2º ANO/ ENSINO MÉDIO
HISTÓRIA/ PROFESSORA CASSIANE
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